A raça é oriunda da Inglaterra.
Sua origem não é muito certa, embora saiba-se que até meados do século XVIII seus exemplares, mais altos e ágeis, eram utilizados em combates contra touros. Quando estes embates foram proibidos, o buldogue visto hoje como cão de companhia, foi salvo por fiéis criadores.
A razão para tal afirmação é a de que interferências em seus cruzamentos, que geraram o físico diminuto atual, o impediam de reproduzir-se sozinho.
Um exemplo disto é o seu nariz: voltado para cima, dificulta o resfriamento do ar e leva o animal ao superaquecimento, além de restringir sua energia para acasalar-se. Seu dito perfeito físico de lutador também não o ajudava com os cachorros.
As fêmeas não eram bem sucedidas em partos naturais, uma vez que suas pernas tortas (excelentes para driblar os adversários), impediam que seus ossos dilatassem a ponto de proporcionar a passagem dos filhotes. Sua personalidade é descrita como brincalhona e afetuosa, apesar da face brava.
Reconhecido juntamente com a fundação do primeiro Kennel Club, da Inglaterra, em 1873. O primeiro padrão oficial de uma raça canina foi o dele, bem como o primeiro clube especializado: o The Bulldog Club, em 1875.
Depois da proibição de lutas entre animais pela Inglaterra, em 1835, o Bulldog foi transformado, de enérgico lutador contra touros e outros animais, em um exemplo de docilidade canina, em contraste com uma aparência intimidadora. É carrancudo, com cara achatada, rugas e mandíbula inferior projetada para frente. Também tem o peito largo de um super lutador.